quinta-feira, 21 de outubro de 2010

8 erros na cozinha

Como estou escrevendo sobre panelas, vou aproveitar e transcrever um e-mail que recebi e que mostra erros que cometemos na cozinha. Vamos lá:

1° erro: Lavar as carnes  
Primeiro, você perde nutrientes. A carne fica esbranquiçada. Segundo: a contaminação que existe vai aumentar, porque aumenta a quantidade de água e as bactérias vão penetrar mais ainda. A única carne que se lava é o peixe e só para tirar escamas e a barrigada.

2° erro: Colocar detergente direto na esponja, o que leva ao exagero.
O detergente nunca deve ser colocado direto na esponja. Vai ser muito difícil enxaguar todo esse detergente. O resto de detergente que fica junto com os alimentos pode no futuro dar um problema para a sua saúde. Para limpar sem exagero, você precisa apenas de oito (8) gotas de detergente em um litro de água.

3° erro: Usar tábua de carne de madeira.
Na tábua de madeira as bactérias ficam te aplaudindo! Tábua tem que ser de plástico ou vidro.

4° erro: Sobre guardar comida quente na geladeira.
Este é um dos um dos mitos mais difundidos entre as donas de casa... Não há erro em guardar comida quente na geladeira. O único problema é que vai aumentar um pouquinho o consumo de energia, mas não vai estragar a geladeira de modo algum. Porém ...

 
5° erro: Guardar comida quente na geladeira com o recipiente tampado.
O ar frio vai bater na tampa. Vai demorar muito para resfriar e as bactérias vão adorar! Então, coloque tudo destampado. Depois de duas horas você pode fechar.

 
6° erro: Furar a lata de leite condensado e utilizá-la várias vezes. 
As pessoas pegam a lata de leite condensado e fazem dois buraquinhos, um de cada lado.
Sai leite condensado por um lado mas, pelo outro, entra uma porção de bactérias. Abra a lata inteira e passe o leite condensado para um recipiente que pode ser de plástico ou de vidro. Sirva sempre com uma colher; depois tampe e guarde na geladeira.

7° erro: Ignorar as formigas.
Quando se fala em doce, a gente não pode esquecer as formigas. Você provavelmente não se importaria se encontrasse uma formiguinha em cima do seu bolo, não é?
Doutor Bactéria: E se fosse uma barata?
Marina Scherb, de 12 anos: Aí eu não como.
Doutor Bactéria: Se a gente pegar uma barata, matar essa barata, deixar no meio da cozinha, no dia seguinte, cadê a barata?
Marina: Sumiu.
Doutor Bactéria: Quem levou?
Marina: As formigas...
Doutor Bactéria: A mesma que estava em cima do bolo?
Marina: É, né?...
Doutor Bactéria: As formigas são consideradas até maiores agentes transmissores de bactérias do que a própria barata.
Doce com formiga só pode ter um destino: a lata de lixo.

8° erro: Soprar velinhas do bolo de aniversário.
Este é um péssimo mau hábito. Testes comprovam que o bolo fica contaminado por bactérias de saliva. Essas bactérias produzem uma toxina que podem ocasionar aquelas intoxicações com 24 horas de vomito e mal-estar. Evite, também, deixar o bolo fora da geladeira.
 
(Roberto Figueiredo é Biomédico e personifica o Dr. Bactéria)

No reino das panelas - Parte 2

Aço Inox

  • Um banquete para os olhos, as panelas de inox - uma associação de metais nobres como níquel, cromo, manganês e molibdênio - não enferrujam e são muito resistentes. Além disso, aos contrário das de alumínio, não liberam qualquer resíduo.
  • A maior deficiência deste produto é a má propagação do calor, que faz com que os alimentos grudem no fundo. Aí, a limpeza fica mais difícil. Muitos fabricantes resolveram o problema revestindo a base externa da panela com uma camada de alumínio ou cobre. Este fundo garante a distribuição do calor por igual, evitando que os alimentos se queimem. Prefira-as na hora da compra: os resultados na hora de cozinhar são muito melhores.
  • O manuseio não é complicado. As panelas de aço inox são resistentes e não muito pesadas. Duráveis, podem ir à máquina de lavar louça. Custam em geral seis vezes mais que as de alumínio.

Vidro
  • Quando chegaram ao mercado nacional, as panelas de vidro provocaram o maior frenesi. As donas de casa correram aos magazines, querendo conhecer a maravilha que as libertaria do bombril. De fato, essas panelas são uma mão na roda. Podem ir ao microondas e à lava louça, não retêm odores nem soltam resíduos.
  • Uma das desvantagens - que é ao mesmo tempo uma vantagem - é a maior capacidade de reter o calor. Se a dona de casa não prestar atenção, acaba queimando os alimentos ao cozinhar. Por isso, é preciso aprender a lidar com elas.
  • O vidro utilizado em sua fabricação é enriquecido com sílica, que as torna resistentes a pequenos choques térmicos. No entanto, exigem cuidados no manuseio. Os cabos costuma esquentar, as vasilhas são pesadas e podem trincar se sofrerem uma mudança muito brusca de temperatura.

Antiaderentes

  • As panelas com este tipo de revestimento surgiram na década de 60 e evolucionaram a cozinha. Além de facilitar a limpeza, permitem reduzir o uso de gordura para cozinhar. O responsável pela mágica é um plástico chamado politetrafluoretileno, que ficou conhecido como teflon.
  • Apesar de mágico, o teflon não é milagroso. Este revestimento, usado em utensílios de alumínio, solta-se com o atrito e forma poros, onde se acumulam resíduos de alimento. Para conservá-lo, deve-se mexer os alimentos com colheres de pau ou silicone, que não riscam.
  • Para limpá-las, use apenas bucha macia. Mesmo com todo cuidado, estas panelas super práticas não costumam ter vida muito longa.

(Consultoria:  Profª. Cristina Ortiz Furtuoso)

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

No reino das panelas - Parte 1

Vou começar uma série sobre Panelas: os tipos que existem no mercado, seus cuidados e utilização. Acompanhe!


Cada quitute tem a panela que merece. Saiba quais as vantagens e desvantagens de cada tipo, e aprenda a conservá-las corretamente por mais tempo.


Elas fazem parte da vida doméstica tanto quanto o fogão e a geladeira. Um dos primeiros itens a entrar na lista de qualquer enxoval, as panelas, duram praticamente a vida inteira. É só saber como escolher peças de qualidade e com funções bem definidas. Comprar panelas, apesar de parecer uma operação banal, exige alguns cuidados e até reflexões sobre os hábitos alimentares. Afinal, não existe uma vasilha ideal. As melhores são aquelas que distribuem o calor por igual, com o máximo aproveitamento do combustível, sem soltar partículas prejudiciais à saúde ou reter resíduos de alimentos em seu interior. Outros requisitos importantes são durabilidade e resistência. Embora a indústria tenha lançado mão de novas tecnologias, ainda não conseguiu produzir uma panela que reúna todas essas características. Para facilitar a vida na cozinha, o ideal é ter tipos variados de utensílios, e usá-los de acordo com cada alimento a ser preparado. O mercado oferece muitas opções.


Alumínio

  • Depois da Segunda Guerra Mundial, as panelas de alumínio reinaram absolutas nas cozinhas brasileiras. Esse metal é bom condutor de calor, leve, fácil de limpar e barato.
  • Para escolhê-las bem, preste atenção a algumas características. A matéria-prima deve ter elevado grau de pureza (em torno de 99%), e a laminação deve ser cuidados. Do contrário, criam-se bolhas internas que, com o atrito e a ação do fogo, podem formar poros e liberar resíduos.
  • Um bom conjunto de alumínio, tratado com atenção e evitando-se quedas, tem vida útil de aproximadamente quinze anos. Com o uso, podem surgir falhas nas paredes internas. Nelas, os resíduos acabam se acumulando e oxidando, e podem se soltar na próxima vez que a panela for ao fogo.
  • Não há o que temer quanto à saúde. Em geral, os médicos concordam que a ingestão de alumínio, liberado em pequenas quantidades durante o cozimento, não é prejudicial.    

(Consultoria:  Profª. Cristina Ortiz Furtuoso)

      Em ritmo de mudança - Parte 3


      Em boa companhia

      • Escolher uma empresa confiável é meio caminho andado. Faça vários orçamentos e procure sempre ter alguma referência da empresa escolhida antes de decidir-se.
      • Em geral, um funcionário da empresa vai até a sua casa fazer o orçamento, verificando a quantidade de móveis e objetos e as condições de remoção da mudança - colocar um piano de cauda num apartamento é bastante trabalhoso. Certifique-se de que esse serviço é gratuito.
      • Além dos objetos em si, a distância entre os imóveis influi no preço. No mesmo município não há muita diferença. Mudanças intermunicipais pagam uma taxa extra de quilometragem, e entre estados diferentes as taxas referentes ao imposto sobre circulação de mercadorias. Caso a mudança vá acontecer entre dois países, paga-se o transporte de navio e as taxas aduaneiras.
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        Para informações de mudança na região de Campinas consulte a empresa Mudanças Carlinhos.